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Património Imóvel

O concelho de Vimioso guarda um considerável número de sítios arqueológicos já inventariados, o que é facilmente explicável pelas suas características naturais que aos vales dos Rios Sabor, Maçãs e Angueira. Mencionamos, a propósito, os Castros da “Brunheira” (Santulhão), “Terrronha” e “Serro Grande” (Argozelo), assim como o Castelo dos Mouros (Algoso).

Da época romana, salientam-se, localizados em planaltos, os lugares de S. Martinho de Algoso, S. Mamede de Santulhão e Lagoaço de Pinelo.
Com características diferentes, merecem, também, particular destaque, o Castro de “Quecolho” e o Povoado Romano de S. Miguel, na zona fronteiriça.

No concelho de Vimioso, foram classificados, com o estatuto de “Imóveis de Interesse Público”, os seguintes edifícios:

  • Pelourinho de Algoso (Decreto n.º 23122 de 11 de Outubro de 1933);
  • Pelourinho de Vimioso (Decreto n.º 23122 de 11 de Outubro de 1933);
  • Igreja Matriz de Vimioso (Decreto n.º 37728 de 5 de Janeiro de 1950);
  • Castelo de Algoso (Decreto n.º 40361 de 20 de Outubro de 1955);
  • Atalaia de Vimioso (Decreto n.º 40361 de 20 de Outubro de 1955).

Para além destes monumentos, já classificados, ainda se encontram, no concelho de Vimioso, inúmeros edifícios, não só de arquitetura erudita, mas de feição mais popular, que urge proteger.

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